Educação, homofobia e barbárie

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32930/nuances.v34i00.10241

Palavras-chave:

Escola, Documentário, Preconceito

Resumo

O artigo configura o recorte de uma pesquisa maior, intitulada Mosaico de imagens: escola, preconceito e violência no debate da produção audiovisual LGBTQIA+, e tem como meta discorrer sobre o documentário Se essa escola fosse minha (2017), de Fellipe Marcelino e Letícia Santos. Considerando a necessidade de recorte do objeto, o presente estudo prioriza as declarações de alguns entrevistados e suas respectivas relações com escolas que ainda flertam com o modelo hegemônico cisgênero e heteronormativo. Para análise do material, recorremos aos textos de Teixeira Filho (2013) e Butler (2021), que se centram, basicamente, em questões que envolvem intolerância, violência e discurso de ódio. Em linhas gerais, detectou-se a insatisfação de grupos adolescentes LGBTs com a sala de aula. Tal insatisfação impulsionava os jovens a abandonarem os estudos ou a migrarem de uma escola para outra em busca de um espaço seguro que acolhesse a diferença e não naturalizasse a barbárie.

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Biografia do Autor

Fernando Teixeira Luiz, Universidade Estadual Paulista

Professor assistente da Unesp, Câmpus de Assis, Departamento de Educação.

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Publicado

30-12-2023

Como Citar

LUIZ, F. T. Educação, homofobia e barbárie. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 34, n. 00, p. e023020, 2023. DOI: 10.32930/nuances.v34i00.10241. Disponível em: http://650482.ijbsn.asia/index.php/Nuances/article/view/10241. Acesso em: 28 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Publicação Contínua